O que você está fazendo consigo?

larva astral covid-19

No último artigo, falamos sobre a correlação do covid-19 e as emoções bem como a inter correlação entre os padrões energéticos associados. Na minha caminhada como terapeuta, aprendi que nós somos feitos de energia, e essa energia faz parte do universo.

Emanamos energia o tempo todo, seja ela boa ou não e é aí que está o cuidado: a lei de emanação e recebimento é a mesma para todos. Vamos entender quais são os riscos que podemos correr com os nossos pensamentos e ações.

Para trazer exemplos e tornar a situação prática, vamos a um seguinte cenário da Maria uma cliente atendida. Ao deparar na 1ª sessão com a Maria, percebi que estava vibrando num ressentimento emocional de um relacionamento anterior que acabara há 2 anos.

O Chackra cardíaco estava desequilibrado. Logo abaixo mostrarei qual é esse caso você ainda não entenda sobre chackras. O ressentimento provocado pela sensação de ser traída pelo ultimo relacionamento fez Maria paralisar em sua vida afetiva. Claro, ela tinha couraças que são memórias traumáticas provocadas pela decepção amorosa vivida e isso fez ela mesma se bloquear em relação a uma próxima pessoa.

Maria sem saber criou miasmas na forma pensamento que acessou o emocional e esse o energético. Isso significa sujeira, a putrefação de corpos, que está relacionado, com a nossa ética, comportamento, padrão de pensamentos, e no trato com as pessoas que convivemos, existe um termo na espiritualidade que se chama miasma deletério, ele nada mais é do que um estado de padrão muito baixo, a densidade do local onde se acumula os miasmas é muito grande, o que faz uma pessoa em seu estado mais equilibrado passar mal, entre outros sintomas.

Quando fizemos a medição do chackra cardíaco (4º chackra cor verde que fica altura do peitoral) apareceu polaridade invertida. Isso significa entender que ao invés de aquele centro energético guardar energia, ele estava dissipando energia e perdendo a mesma para o meio externo.

Isso significa em outras palavras dizer que Maria tinha aberto uma porta energética de obsessão com o meio externo. Uma porta chamada de auto obsessão. Obviamente que isso é um processo inconsciente até a pessoa trazer lucidez para o processo.

A questão era que além dela ter aberto essa “porta” energética não saudável para personalidades intrusas a ela, isso tinha se tornado uma “ferida energética”.  Semelhante a uma ferida física, aonde pode infeccionar, no campo energético é muito semelhante: ocorre uma ferida energética chamada de larva astral.

Semelhante a uma larva física, esse elemento energético nocivo vai corroendo o chackra, destruindo o centro energético e desequilibrando aquele ou aqueles chackras aonde estão associados. No caso da Maria era predominante o desequilíbrio do chackra cardíaco. Mas tinham outros envolvidos também. Para ficar uma explicação mais didática, vou me restringir apenas a esse chackra cardíaco.

Aquele campo de forma pensamento do ressentimento criado por Maria semana a semana foi gerando um padrão ainda mais grave que chamamos de larvas espirituais ou larvas astrais. As larvas espirituais se formam com o acúmulo muito grande de miasma, a densidade do ambiente é tão grande que começou a disseminar no quarto dela, no carro dela, nas roupas dela, nos móveis do ambiente de trabalho dela nascem e se propagam no ambiente, seja na nossa casa, ambiente de trabalho, escolas ou seja qualquer lugar aonde tem pessoas com padrões de frequência muito baixos.

A sua aparência é terrível eles ficam grudados nas paredes, nos móveis e são sempre de texturas muito pegajosas e de cores desagradáveis, um vermelho de sangue podre, um verde de aparência estranha, essas larvas nunca tem uma cor ou uma densidade agradável aos olhos de quem consegue perceber intuitivamente, é como se tivessem larvas e minhocas misturadas (para exemplificar), e pode se considerar o estado mais nocivo a nós seres humanos. Essas larvas tem a capacidade de intensificar aquilo que já está ruim, ou seja, uma casa aonde tem muitas brigas, uma discussão bem simples, em ambiente que tem essas larvas pode se intensificar gravemente, a ponto de ter uma agressão seja física ou verbal, as larvas se desprendem das paredes ou dos lugares aonde estão grudadas e transitam o ambiente como um vírus de gripe por exemplo, nos sugestionando a expor o nosso lado mais sombrio.

Nos próximos artigos vamos dar seguimento a esse tema e aprofundá-lo cada vez mais de forma a trazer a consciência de forma a você mesmo(a) poder se autocorrigir. Procure conversar conosco individualmente e agendar uma sessão para que possamos te ajudar caso você se perceba dessa forma seja ela inicial, intermediária ou avançada de auto percepção de miasmas e larvas astrais.

Perdeu a graça

A pandemia da Covid-19 deixou de ser novidade para milhões de pessoas, não desperta mais a atenção, “perdeu a graça”, como dizemos no Ceará.

Admito certa dificuldade de adequação à fluidez da era em que vivemos – tomando emprestado o conceito de importante teórico morto há poucos anos –, onde tudo escorre velozmente por entre os dedos. Suponho que seja porque minha geração foi criada em um tempo de certezas e princípios duradouros.

Sentimentos e valores associados à dignidade humana – amizade, amor, respeito, responsabilidade, compaixão, solidariedade – transformaram-se em produtos que duram o ciclo de vida de um mosquito, sendo logo substituídos por outros objetos de desejo, numa caçada interminável que só gera angústia e frustração.

Passados os primeiros momentos do isolamento social como medida preventiva para conter a disseminação do novo coronavírus – situação inédita que muitos imaginavam breve, só o tempo de passar o tal resfriadinho –, a histeria chutou portas confinadas. Sumiram das redes sociais as exibições diuturnas de dancinhas, teatrinhos, treininhos, ensaios mascarados e preparo de receitinhas. Enfim, cansaram-se rapidamente do novo normal e retornaram ao velho normal de sempre.

Alguém pode argumentar que isso é bastante compreensível, uma vez que nós, humanos, vivemos em comunidade e necessitamos uns dos outros. O equívoco está na interpretação literal dessa máxima em meio à tragédia que ora enfrentamos. Socializar ou interdepender não significa cercar-se fisicamente de gente – sem máscara – as vinte e quatro horas do dia, mas sim que cada ação realizada por uma pessoa no Brasil afeta um semelhante no Japão.

O mesmo acontece se um jovem britânico sair desprotegido da ilha fria em busca de calor no continente – as praias portuguesas do Algarve, por exemplo; ele poderá espalhar o vírus e prejudicar multidões de todas as idades em todo o planeta.

Enquanto não houver uma vacina eficaz, ficar em casa ou usar itens de proteção individual e manter o distanciamento recomendável é a maior demonstração de cuidado com o outro e de valorização da própria vida.

É irritante insistir no mesmo assunto após meses de conscientização e sensibilização por parte de especialistas e órgãos de saúde. Ultrapassamos nesta semana a triste marca de um milhão de mortes por Covid-19 no mundo, em apenas oito meses, muitas evitáveis se tivéssemos seguido as orientações sanitárias amplamente divulgadas pela imprensa. Um milhão é a população inteira de capitais como a brasileira Maceió ou a europeia Bruxelas.

Quero e preciso acreditar que, nesse período de afastamento físico, alguma reflexão fizemos e alguma evolução alcançamos. Paremos de buscar graça em coisa séria. Há situações excepcionais que exigem atitudes maduras. A pandemia do novo coronavírus é uma delas. Não deixemos que a preciosa vida se dilua na insensibilidade e irresponsabilidade de alguns.

E aqueles que, felizmente, não perderam entes queridos para a terrível Covid-19, joguem as mãos para o céu, agradeçam, cuidem de si, dos que estão vivos e respeitem o luto de milhares. É o mínimo a fazer.